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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Nossos medos ancestrais de cobras

“Como a gente se comporta diante de animais que um dia já foram uma ameaça à nossa sobrevivência? Afinal, as cobras metem medo em todas as culturas, do mundo inteiro.”
Fantástico, Instituto Humano, Rede Globo


“Maldita és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó”
Gênesis, cap. 3 vs 14.


No dia 15 de maio, 2010, um incêndio destruiu milhares de exemplares de cobras no Instituto Butantan. Das cobras são feitos os antídotos contra seu próprio veneno, que atormenta a humanidade há milênios.
Segundo os paleontólogos e antropólogos, nossos ancestrais habitavam sobre as árvores, pois não havia ainda as técnicas de construção. As serpentes eram ameaças constantes a sua sobrevivência. Daí surge o medo inconsciente de cobras.
A Bíblia também relata a maldição imposta pelo Criador sobre as cobras, por terem sido o instrumento da entrada do pecado no mundo!
Medo e cobras estão invariavelmente associados. Há um relato na Bíblia que cobras atacaram o povo israelita no deserto, durante o Êxodo. Moisés levantou uma estaca e nela pregou uma serpente. Esta visão curava os infectados.
Esta simbologia remete à crucificação de Jesus, o Filho de Deus. A confiança nesta Grande Obra salvadora promete retirar o medo ancestral do medo maior, do pecado, a imperfeição da humanidade, que leva à morte.
O apóstolo S. João confirma: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo” (I Jo 4.18). Ninguém nos amou como o Filho de Deus!

Rev. Ms Martinho Rennecke, Projeto Macedônia - IELB.

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